Finalmente, após anos de sedentarismo, inatividade e desencontros, conseguimos reunir a galera pra fazer uma atividade semanal: dar risada. Isso mesmo. Até tentamos jogar futebol, alguns conseguem outros não, mas o principal é rever a galera e dar risada.
Tudo (re)começou no dia 08/09/2011. E já começou bem. Vejam abaixo a resenha do primeiro jogo.
Foi uma noite agradável na quadra do Operários. A maioria chegou na hora e, aos poucos, a galera foi se soltando.
Depois dos times definidos, a bola rolou e um deles foi destaque: Claudinho, Pastel, Risole, Sansley Cabañas (o mito), Helder e Eduardo. O time parecia que jogava junto há anos (ou os outros que eram muito fracos).
CORNETADAS:
Claudinho praticamente assistiu o jogo. Nenhuma bola preocupou sua meta. Os mais perigosos nesse quesito, Foguetinho e Roger, decepcionaram e mandaram petardos longe da sua meta.
Risole: Outro destaque da noite foi o habilidoso salgadinho de lanchonete. Passava fácil pelos adversários e quase sempre deixava seu atacante livre pra finalizar.
Eduardo: Liso como sempre, usou seu tradicional drible do elástico e colocou alguns adversários pra dançar. Deu um belo mexicano. Nem sempre objetivo, teve boa atuação
André Anão, sempre oportunista, conseguiu guardar seus golzinhos, fez pose pra câmera, mas não comprometeu. Ficou devendo.
Adriano Cheroso: Boas arrancadas pela lateral do campo. Mas, sem o brilho de outras partidas, (como a das oitavas de final da copa de 82), ficou ofuscado por outros destaques.
Léo Foguetinho: Belo gol de cabeca. Subiu no World Trade Center pra ganhar da zaga e colocar no canto esquerdo da meta adversária. Porém, o resto do jogo foi regular.
Thiaguinho: Multiuso. Corre na linha, defende no gol, levou a bola, mas ainda pode render mais.
Kauê: Chuteira Total 90 gás de pimenta, futebol alegre, e brincalhão... até demais. Abusou dos dribles dentro da área, toques de calcanhar, arriscou voleio (levando perigo) um chapéu, e também tomou outro. No geral, não ajudou a compor a defesa quando seu time era atacado e no final ainda recebeu uma bola de frente para o gol, e, quando parecia mandar uma bomba daquelas que afundam o goleiro, pegou mal na bola. Muito mal. Ela foi fraquinha para o gol... quase parando, mas o Foguetinho, com suas mãos meladas, não conseguiu fazer a defesa (que parecia fácil) e a bola parou no barbante.
Roberto Shogum: Lento. Está tentando mudar de categoria no UFC (acima de 100kg) e sofreu com a velocidade do meio campo adversário (categoria até 70kg), quase sempre caiu de barriga após ser driblado. Fez um belo gol do meio de quadra, mas foi sem querer.
Roger: Levou meião, chuteira, caneleira, iogurteira, churrasqueira, vaselina, anticoncepcional, camisa do CR7, mas não mostrou a que veio. Administrou bem a locação da quadra.
Bola Foguetinho: Sentiu-se pressionado devido as cobranças no meio da semana e decepcionou. Chutou bolas longe do gol, fez faltas desleais após ser driblado e ainda engoliu um frango. A torcida abriu faixas insinuando que o atleta foi pra noitada, furou a concentração e tomou todas.
Pra finalizar a resenha da semana não podemos deixar de destacar o:
BOLA DE OURO
SANSLEY CABAÑAS:
MITO. Correu, marcou, fez gols, interrompeu jogadas na hora certa, metia a mão na bola quando necessário. Foi um paredão. Não nos surpreende mais se na próxima lista de Mano Menezes ele aparecer no selecionado brasileiro ao lado de Neymar e companhia.
Destaque também para o domínio de bola do Kauê, com muita habilidade ele consegue dominar a bola sempre de costas para ela matando completamente seu contra-ataque .
ResponderExcluirPura Classe.
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